Sonhos aleatórios
Dificilmente sonho.Sonhava mais antigamente... Não sei se é pq não tenho dormido o suficiente ou se é mera dificuldade de lembrar.
Na noite passada, dormi cedo, tinha o corpo dolorido e consumido pela exaustão da noite anterior.
Sonhei. Parecia filme cara, bizarro.
Eis a história:
Eu era filha adotiva de um casal de bem-sucedidos repórteres, não lembro do lugar, nem a época,
mas tinha plena consciência da minha condição de "filha" e completa noção de quem eram meus pais verdadeiros.
Tinha mais dois irmãos não sanguíneos, mas q não tinham particapação atuante na casa.
"Mamaezinha" e "papaizinho"- como eu chamava os meus pais não biológicos - estavam fazendo obras
na casa, uma reforma ou coisa q o valha. Eu conversava com "mamaezinha' a respeito de cores para a parede.
Eu: "Cores fortes são bonitas.Gosto de cores fortes."
Ela:"È,pensei num verde claro, ou coisa assim..."
E a conversa continuou:
"É,mas o quei queria mesmo era ver o piso pra depois combinar as cores da parede,mas seu pai nunca tem tempo..."
Acabei dormindo, ali mesmo no chão do quarto dela, e acordei com a chegada do do meu pseudo pai.
"Ahn, "fulana"(não lembro o nome da dita cuja) vamos ver lá o tal piso!" "o Fulano" (que era dono de uma loja de materiais de construção e amigo dele) não vai se incomodar se a gente der uma olhada agora."
Detalhe: altas horas da madrugada.
Fomos os três. PULAMOS O MURO, e do outro lado do muro,providencialmente, tinha um amontoado de areia amarela, de obra mesmo, pra amortecer a queda. Eles seguiram na frente, e eu fui ficando pra trás viajando, olhando os materiais de construção.De súbito, vejo movimentos humanos. Fui conferir de perto(é sonho né gente), era meu irmão - de verdade, o Pinha, que no sonho era irmão de sangue mesmo, apesar de não morar comigo -com um macaco hidráulico na mão, tentando roubar as peças de um caminhão que tava por lá.
Ele: "cala boca, cala boca" "tenho q arrumar o pão nosso de cada dia né?"
Eu,passiva como sempre, só balancei a cabeça num gesto de reprovação,mas não falei nada.
Saí dali.
Aconteceram algumas coisas, não me lembro bem, mas provavelmente sem importancia.Enfim, eles viram lá o tal piso,e foram embora, NO CARRO DO DONO DA LOJA, e eu não entendi nada,pq eles foram, pq me deixaram lá, e pq no carro do cara.E eu, humildemente, pulei o muro de volta (ahn nessa hora meu irmão já tinha feito a limpa no caminhão e já tinha metido o pé) e voltei pra casa. Sentei praver tv com a empregada e começamos a ver RJTV(??) e o Marcio Gomes deu a noticia q um casal de repórteres tinha sido assassinado - e detalhe, ele (marcio gomes) começou a chorar, pq eram amigos dele e tal (hauahauahu só eu mermo, pqp),sem conseguir terminar a noticia. A empregada, olhou pra minha cara com a maior cara de desconfiada, e eu falei: "po tu não tá achando q fui eu não né?" Ela: "Não sei..."
Eu fiquei boladíssima, pq eu que tinha saído com eles, e não tinha álibi. 'Fudeu. Pobre é foda.Vão me acusar" pensei.
Enfim depois de mtas horas de sonho maluco,aconteceram várias coisas, q eu realmente não lembro, mas sei acordei chorando porque fui presa por matar meus pais...
Maconha, pra quê? ^^
The stills - Of montreal
não sei se rio ou se choro...
mas provavelmente aquela de "garantir o pão nosso de cada dia" foi por causa de sábado ¬¬
maconha? vodka? pra que? =)~
ahn realmente, não tinha ligado uma coisa na outra...
quando se tem dois "personal" assaltantes, filha, os sonhos ficam mais pesados...
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