Completamente.

"E nos intervalos o melhor do old school" Essa parte vai ser por minha conta. ;)



AAAAAAh, manero o flyer? Eu que fiz :P


No winamp: Rob Crow - Burns.

Gosto muito sim.

"Tiger Lou - Nixon"

Bom, pra quem não conhece, essa banda se chama "Tiger Lou", banda atual de Pontus -Baterista do starmarket - que cá pra nós, foi um CU achar a discografia. Mas enfim, consegui e tá aí pra quem quiser.
Minha música preferida deles é "All I Have" do disco "The Loyal" meio anos 80, do caralho. E ísso aí depois eu conto mais, enquanto isso baixem a discografia básica = http://www.sendspace.com/file/zc1ldm (2 discos e 2 eps)

Fazia tempo....

Po, muito manero, cara. Ganhei um Mix cd de um amigo Canadense que conheci no slsk a um tempinho atrás. Eis o tréquiliste:

Realmente não conhecia a maioria das coisas, valeu mesmo. =)

No winamp: Smoke Or Fire - This Sinking Ship

O fim vai ser do caralho!!!

Todo aqui tá careca de saber sobre a minha paixão por bandas suecas. Não só pela sonoridade peculiar - poucas fogem ao padrão de gravação - mas pela variedade, criatividade e MUITO, mas MUITO feeling. Tudo bem que lá praticamente não existe sol e a taxa de mortalidade por suicídio é uma das maiores (senão a maior) do planeta; que podem e devem ser fatores relevantes na hora de compor canções viscerais. Em todo caso, eu, como mera apreciante da arte, me contento em compartilhar da alegria ou dor alheia sem escrúpulo ou ressentimento algum.

Toda essa encheção de linguiça é falar da minha mais nova - ou talvez não tão nova assim - paixão sueca: The End Will Be Kicks. Essa porra de banda não sai do meu mp3 player e nem do meu top 10 do last a algumas semanas. Confesso que quando me indicaram, baixei e achei ok. Mas sabe aquela banda que cresce conforme você vai se permitindo a ouvir? Então.TEWBK é assim, sério, preciso e sem muita conversa.O TEWBK começou suas atividades em 2002, tendo como um dos fundadores Niklas Quintana, vocal do Him Kerosene, outra banda foda sueca também. Com um disco homônimo e 2 eps na pista, os caras mandam ver sério, pouco se importando se estão sendo ouvidos ou não. Com uma divulgação praticamente nula, a banda segue sua vidinha fazendo showzinhos underground pela Suécia, com fãs fiéis e muito orgulho.

No último dia 12, saiu pela premonition records o novo EP deles intitulado "Ass of a friend" e segundo os próprios, estão na segunda metade da gravação do novo disco, tentando arrumar um lugarzinho pra lançar.

Enquanto a gente está sem mais novidades, baixe o MP3 de Medicine & Airbags do EP "Ass of a friend" AQUI.

No winamp: Always Looking Out - The End Will Be Kicks

Vamos admirar sim?

Sempre, como não?

Como já tinha dito aí anteriormente, o Interpol tava gravando seu novo disco e segundo eles próprios viria "com teclados da primeira e ultima faixa" e com produtor - pra quem não sabe, o interpol gravou seus dois primeiros discos sem produtor. Enfim, hoje fiquei sabendo do lançamento do primeiro single "The Heinrich Maneuver" através de um amigo, e pesquisando sobre, notei que na segunda feira, eles postaram no respectivo message board algumas informações sobre o lançamento do terceiro disco - que a gente não tava sabendo de absolutamente quase NADA até então. O disco sai dia 10 de Julho pela Capitol e é intitulado "Our Love to Admire".

Tá, já que eles não dão as novidades eu dou: The Heinrich Maneuver.mp3 - pra você mesmo baixar e tirar suas conclusões óbvias.

Juro que eu tava meio "cabreira" em relação a essa história de produtor e teclado, mas ouvindo essa musiquinha tou mais aliviada.

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No winamp: Juliana Theory - If I Told You This Was Killing Me, Would You Stop?

(óquei, tou nostálgica hoje sim e daí?)

Me faltam palavras.

Me faltam sim, palavras pra descrever a minha sensação ao acordar hoje de manhã sobrevivente de um dos shows que vai entrar pra história, pra minha é claro, e talvez pra mais uma meia dúzia por aí.

Debate, Medications, Noção de nada e Udora - line up especial e frenético para uma noite de segunda-feira no Centro do Rio de janeiro. Ah, sem contar os oldschool Buzzcocks que estavam tocando na arena ao lado, melhor dizendo no "Circo" ao lado, executando o lado mais punk da parada.

Escolhas a parte, feita a minha, eis que chego atrasada, perdendo assim o show do Debate. Entro no Teatro Ódisséia e Medications já tá no palco ensaiando seu primeiros acordes. Tentei chegar o mais rápido possível perto do palco, mas enfim, estava lá eu de frente para os malucos mais mongolóides - musicalmente falando - que eu tivera visto ao vivo nos últimos tempos. Show excepcional, músicos incríveis e feeling à flor da pele - tanto dos caras quanto a uma boa parte da platéia em si. Reciprocidade "feelinlática", por assim dizer. Não tenho como dizer o set list da parada, porque não anotei nada tampouco tirei fotos. Mas posso dizer que "...Or At Least As Bad", me arrepiou de verdade. Músicas grandes na maioria das vezes, infelizmente resultam em shows curtos: foi o caso, queria mais.

Acabado o show do Medications, começa logo a tocar Samiam na discotecagem aleatória do Pedrinho (Cooper Cobras). Enquanto isso, o Noção de prepara para o seu show, que na verdade pra muitos ali, seria a atração principal da noite, porém com um agravante: gravação do primeiro dvd dos caras. Começaram com "Aspirina" e tocaram todas, ou todas do disco "Sem Gelo" sem contar as clássicas "Diploma" e a particamente gringa "Ímpar".A galera agitou pra cacete e participou em todos os sons, inclusive em "Power Mono" que tem um vocal foda no finzinho: "Papapapá"... A galera pediu muito "Vitrine" mas acabaram não tocando.No fim, o carismático Bil disse que teriam de repetir "Aspirina" por conta da gravação e é claro ninguém se incomodou. Showzaço, como era de se esperar.

Ao som de "The future freaks me out" do Motion City Sondtrack, eu dançava meio que apreensiva e ansiosa pelo show do Udora. As especulações em torno dos sons em português e a nova fase dos caras não era das melhores. Enfim, sorridente e simpático ao extremo, Gustavo, vocalista/guitarrista do Udora apresentou a banda, começando logo com 4 porradas:"Faith And Reason", "Breathing life", "Pieces" e "Fade Away" - minhas favoritas do Udora (por coincidência), muito bem executadas apesar de sem peso. Tocaram umas músicas do disco novo, "Goodbye alô", em português que particularmente não gostei, mas uma boa parte da galera sim; tocaram também clássicos do Diesel, como "Drain" e "Plastic Smile" muito fodas, que apesar da afinação baixa não deixaram nada a desejar.

E lá se foi mais uma noite de shows fodas pra ficar na lembrança.

No winamp: Logh - Saturday Nightmares