<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d5303925\x26blogName\x3dPrvt+Scrm\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLACK\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://privatescream.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_BR\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://privatescream.blogspot.com/\x26vt\x3d-5240668164641807983', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

Prvt Scrm

Randomices, musiquices, esquisitices e platonices.

No surprises


Como a gente tinha conspirado outrora, Thom Yorke confirmou nossa teoria binária em entrevista a BBC ontem. Porra, tou feliz pra caralho por ter participado disso diretamente.

Radiohead: mentions the Binary Theory during BBC Radio interview

=)

Parabéns a todo nosso "team" especialmente ao nosso mentor Flick.

Minha semana passada







Draft


A primeira edição do zine Dizputa, lançado em formato tablóide e feito pelo pessoal da IDEALSHOP & IDEALRECORDS já está disponível. O jornal conta com a colaboração de: Farofa (Sesper / Garage Fuzz), Rodrigo Lima (Dead Fish), Donida (Matanza), Haroldo e SHN (Magüerbes / SHN), Rodrigo (Colligere / Vida Simples), Marcelo Viegas (Ästerdon / Revista 100% Skateboard), Ricardo Tibiu e Lelê (Cine Disco), além de ter uma entrevista com a banda Hill Billy The Kid e uma rapidinha com o Seaweed, falando de sua volta aos palcos. Contém também um pôster do Sesper e um do SHN. O jornal Dizputa é GRÁTIS, e a distribuição será feita pela loja virtual IDEALSHOP (http://www.idealshop.com.br/) e pelos próprios colaboradores.

O tablóide é bimestral e no próximo (edição de janeiro 2008) eu também vou estar na lista de colaboradores. Vai ser muito legal estar no meio de tanta gente boa e de peso no underground - ainda mais sendo mulher. Gostaria de agradecer ao Felipe da Ideal o convite e meu assunto já está decidido: Melhores discos de 2007. Vai ser fooda! Aguardem!

***

Discos?

Só mais "unzinho", pra não perder o costume.

Estou aqui curtindo MUITO o último disco do Rocky Votolato, intitulado "The Brag and Cuss". Country-Folk-Guitar-Banjo de muita qualidade.Influenciado por Willie Nelson, Steve Earle, Lynyrd Skynyrd e Johnny Cash e seguindo a linha Ryan Adams e adjacências, o rapazinho de Seattle manda muito bem. Quinto álbum dele e lançado no dia 19 de junho desse ano via Barsuk Records, é candidato ao meu top ten de 2007. As músicas foram concebidas durante sua turnê com Lucero e William Elliott Whitmore e algumas delas me transmitem uma mistura de depressão com esperança, dor e alívio.
Com ajuda de grandes nomes como
James McAllister (Sufjan Stevens) na bateria, Bill Herzog (Jesse Sykes & The Sweet Hereafter) no baixo , Casey Foubert (Pedro the Lion) na guitarra, banjo, bandolin and percusão e Rick Steff (Cat Power, Hank Williams, Jr., etc) no Hammond b3, piano e acordeon na sua banda de suporte, não tinha como dar errado.
Discaço.

Destaque para as faixas "Postcard From Kentucky", "Red Dragon Wishes" e "Your Darkest Eyes".





Download: Rocky Votolato - The Brag and Cuss


Marcadores: , , ,

i've been waiting for this moment all my life

"i've been waiting
i've been waiting for this moment all my life
but it's not quite right and this 'real' it's impossible
if possible at who's blind word so clear but so unheard"

Silversun Pickups - Lazy Eye

Nem preciso dizer que é do Interpol que eu tou falando né? Cara, a muitos anos espero por isso e bem provavelmente daqui a quase exatos quatro meses, eu vou estar vendo Paul Banks e cia estarem no palco fazendo um dos shows mais importantes pra mim.Muitos que leêm essa budega aqui não sabem, portanto, contarei. A muitos anos atrás, em mil novecentos e Interpol era independente, eu fiz uma promessa a alguns dos meus amigos.Em comentários sobre a banda e tal, eu achando que provavelmente eu nunca iria ver o Interpol na vida, lancei: "Se algum dia esses caras vierem fazer show aqui, eu vou de fralda." A fralda seria um apetrecho útil, já que muito provavelmente eu iria me cagar toda assistindo um show desse. Na verdade, fiz uma lista de shows altamente cagáveis: Cursive, Interpol, Sense Field, Elliott Smith e Hey Mercedes. Em termos práticos, só me cagaria agora no Cursive e Interpol, já que o resto não existe mais. Na madrugada do dia 11 para o dia 12, quando tive a notícia apoteótica (cujo não consegui dormir, óbvio) liguei para os mais chegados de madrugada mesmo para dar a notícia. Duas, das duas pessoas que liguei não hesitaram em me lembrar: "Aeeee, vou te ver de fraldão!" É, gente, lamentável. Diferente da política, nesses casos, as pessoas não esquecem, pelo contrário: fazem questão de lembrar. Achando que era mais um caô formado do Lucio Ribeiro, não hesitei em ameaçá-lo online, dizendo que se isso fosse caô, pra ele rezar pra não me encontrar na rua, senão eu o enforcaria. Para felicidade dele, ele vai se safar dessa, já que dessa vez, ele não mentira. Então anotem: Interpol no Rio dia 13 de Março na Fundição Progresso (rezar para o som estar bom, o único show bom em qualidade sonora que eu vi lá foi o da gravação do DVD do Los Hermanos) e fodam-se vocês tudo, tou feliz bagarai.

Tenho andado meio áuei por aqui porque a coisa tá tensa. Procurando emprego loucamente, tenho dividido meu tempo entre uma dinâmica de grupo e outra, sem contar com os band-aids no pé já que as bolhas estão em erupção frenética pelo uso de sapatos de bicofino/saltos. Como eu amo meus tênis, puta merda. Mesmo assim, tenho ouvido e conhecido boas bandas/discos nesse tempinho. Vamos a eles?


Silversun Pickups - Carnavas
Bem interessante esse bagulho, mas tenho que ouvir com mais afinco. Me indicaram essa semana mesmo, achei interessante. Vozinha aos moldes de Superchunk (uma graça) e pegada meio Rilo Kiley mas menos pop um pouco. Um aspecto ruim do disco são as músicas grandes demais, com média de 5 minutos aproximadamente, o que me enjoa, ainda mais com pegada pop. Destaque, óbvio, para a faixa 07, "Lazy Eye". Veja aí o vídeo ao vivo e tire suas próprias conclusões. :)


YouTube - Silversun Pickups “Lazy Eye” no programa do Letterman 12-01-06

Silversun Pickups - Carnavas Download/listen


Leiah - Tigra Songs

Me indicaram também nessa semana mesmo e já ouvi um zilhão de vezes. Cara, muito emo anos 90, me lembrou DE CARA Mineral. Muito bom sério, arrastadão triste pra caralho. "Se eles fossem escritores seriam Álvarez de Azevedo" foi o que eu pensei na hora que ouvi o Tigra Songs. Destaque para "She Hates Airplanes" que me lembrou as épocas mais tristes de Jeremy Enigk no Sunny Day e "Leningrade 1943" que é uma transmissão de rádio, com aquele barulhinho de baixa frequência e tudo, com uma guitarra aleatória completamente triste. A atmosfera dessa música me faz imaginar uma pessoa num quarto, com um rádio ligado só pra fazer companhia tocando guitarra, na merda. FODA com caps mesmo. Pra descobrir um pouco mais desses caras foi bem difícil, já que tem 1548524202 bandas e coisas com esse nome. Descobri que a parada é sueca (bah, bom assim tinha de ser) e é um projeto de um maluco chamado David Lehnberg que tem um outro projeto mais conhecido chamado Ariel Kill Him. Deêm uma olhada no Myspace do Leiah e ouça algumas músicas do Sound And Diversity - que eu ainda não baixei - e Baixe o Tigra Songs.

Tigra Songs download



The Forms - The Forms
Porra, do caralho esse disco. Já tá na minha lista mental de melhores do ano.
Pra se ter uma idéia mais ou menos do conteúdo, é mais ou menos uma mistura de Rob Crow (Rob Crow, não Pinback) com Iron & Wine feliz. De 12 Músicas do disco 6 delas têm menos de 3:51, deixando no ar um gosto de "quero mais" quando o disco acaba. Adoro esse tipo de coisa. Destaque para 'Getting It Back" e "Transmision". Mas o disco é todo bom, coisa fina.

Baixem o disco, recomendo sério.

The Forms - The Forms download


Jeremy Enigk - The Missing link.
Disco de b-sides do Jeremy. Com faixas que ficaram de fora do World Waits(aka eleito meu melhor disco do ano de 2006), mais versões FANTÁSTICAS de sons já conhecidos ao vivo. Pra se ter uma noção, O disco já começa com "Been Here Before" com guitarra e distorção. LINDO. O cara canta muito, puta merda.Termina com "World Waits" ao vivo, arrepia cara, cruz credo. Os falsetes dele chegam a dar raiva. O mais engraçado é que ele tem voz muito grossa. Enfim, tenho uma entrevista aqui dele em mp3, que ele diz que não gosta muito de se apresentar ao vivo, apesar de música ser a coisa que ele mais gosta na vida. Ele é muito tímido e tem medo de palco, cara...Ai, ai...Enfim, The missing link foi lançado dia no último 21 de Agosto, saindo pelo selo do próprio Jeremy, Lewis Hollow.

Ele tá gravando disco novo até mais ou menos dia 18 de novembro, com produção de Santi Garcia na Espanha. Com previsão de lançamento para início de 2008.


Ah sim, assistam esse video do Sea Wolf para "You're Wolf" cujo estou apaixonada também. O disco se chama Leaves in the River e parece bastante com Nada Surf. MUITO BOM.




Sea Wolf - Leaves in the River download

Tenho mais algumas novidades, mas indico mais na sequencia. Bom feriado aí pra todos e até a próxima.


Marcadores: , , , , ,

Presente pra vocês!

Jens lekman ao vivo, ouçam e fiquem felizes! =)

Intro
Into Eternity
Friday Night at the Drive-In Bingo
Higher Power
The Opposite of Hallelujah
A Postcard to Nina
Sweet Summer
I Saw Her In The Anti-War Demonstration
You Can Call Me Al (Paul Simon cover)
Shirin
Lönnlöv (Swedish version of Maple Leaves)


No winamp: Bonnie "Prince" Billy - Love Comes To Me

Tim Festival SP

Bom, pra começar, a minha impressão do Tim Festival de lá foi uma das piores possíveis. Acostumada com o conforto e a comodidade daqui do Rio, aliado ao hype e frisson que o evento aqui é, me senti meio que um "peixe fora d'agua" porque eu JURARIA que lá seria no mesmo naipe ou senão melhor.

Eu e meus amigos saímos de casa exatamente na hora do show, contando com eventuais atrasos que sempre rolam e tal. Não contávamos com jogo no pacaembú e consequentemente engarrafamentos mil. Chegando lá no local que contava com um estacionamento próprio longe pra caralho da entrada do lugar e com preço ABSURDO de VINTE REAIS. Centenas de pessoas estacionando seus respectivos carros, mais e mais demora, e lá se vai o show do Spank Rock. Estacionado o carro, tivemos de percorrer todos os metros do mundo pra chegar até a arena. Depois de ter de correr - coisa que a nerd branquela aqui não faz a séculos, nos deparamos com uma fila enorme. Furada a fila, entramos e muitas pessoas tendo de voltar porque não podia entrar com cameras no local (¬¬) que fazia a pessoa ter de escolher entre duas opções: pagar pra guardar no guarda-volumes ou enfiar no cu, né? Cara, escroto demais, milhões de celulares com camera e nego metendo essa...

Pratecamente perdida dos meus amigos, eis que me encaminho para assistir ao final do Hot Chips. Bem foda a parada, queria ter visto desde o começo. Não conhecia nada deles e nem li nada sobre antes, pra formar minha opinião lá na hora, e confesso, me impressionou o punch dos malucos. Bom som, dava pra ouvir tudo com tranquilidade, apesar de só conseguir acompanhar pelo telão, porque o palco tava longe pra caralho e não era muito alto - e olha que eu não sou baixa. Vi umas duas musicas do Hot Chips e eis que o show pára. Pensei que tinha acabado e tal, mas depois de uma meia hora, sei lá, os caras voltaram fazendo aquela porra virar uma rave. Um calor do cacete, e o copinho d'agua a CINCO MANGOS, tem noção? Pois é. Nem falei do lugar né? Po, era um lance tipo sambódromo, mais comprido do que largo, chão de asfalto e os serviços na lateral esquerda. Banheiros químicos podres, e cerveja a 5,00 ou 6,00 reais, não sei. Eminhos e pseudo intelectuais complementavam a paisagem. Muito adolescente, muita gente esquisita sério. Senti falta de logos do festival lá. Não me lembro de ter visto nenhum. Ah, tinha uns caras vendendo aquela cachacinha que a gente enrola no pescoço que aqui em qualquer lugar custa no máximo 2,00, lá custava 5. Tentei um desenrôlo, porém em vão, paulistas não trabalham com desenrolo.

Continuando com os shows, acabado o Hot chips, um intervalo gigante pra montagem do palco da Bjork. Até aí beleza, 36 pessoas trabalhando com ela, muito equipamento, muitas bandeiras, lasers e tudo que encha um belo prato. Nunca fui muito fã de Bjork também, mas assistir a um show dela é passar por uma experiência musical ímpar. Muita informação, muito barulhinho foda, muitos instrumentos e um coral. Destaque para os sintetizadores, que me deixaram perpléta. Ela é uma simpatia, vontade de apertar a bochecha dela e tocou todas as musicas boas, destaque pra pagan poetry que me arrepiava continuadamente e a Declare Independence que fechou o show bem pra caralho.

Olhem as fotos dos synths, que porra foda (claro que esses que eu coloquei não são fotos dos dela propriamente ditos, mas vi no cantinho de um deles escrito "lemur" e uma palavra é o suficiente pra qualquer nerd achar qualquer coisa do mundo):








































Esse aqui eu roubei lá no Blog do Lúcio Ribeiro, nosso
King.













Lá no próprio show, um menino me explicou que cada quadradinho desse é um tipo de som. Se você virar para direita o som que ele emite aumenta e para esquerda diminui. No meio dessa "mesa" fica uma paradinha tipo "radar" que, disse o muleque, marca o pitch da música. Não entendo nada disso, mas achei tudo muito foda.
















Acabado show da Bjork, senta o rabo no asfalto e espera, cara. Toda a espera do mundo, sim. Sem sacanagem, me senti no Rock In Rio (que dormi no show do REM
pra se ter uma idéia - e olha que eu era nova hein, imagina agora que tou velha) e meio incomodada com a multidão, me desacostumei a ir a grandes festivais.

Começa lá o tal show da Juliette and the Licks, ela magrelinha e bonita vestida de índia american estaile, entrou no palco cheia de energia. De joelheira, e já sem sua vestimenta indígena, a mulé pula pra carallho, manda a mulerada balançar os peitos, com direito a pé no retorno e zás. Performática para pênis. O som dela não é ruim nem bom, clichezão do rock. O guitarrista é uma delícia ainda mais sem blusa. Ela por sua vez,clichezano mais ainda, se enrolou na bandeira do Brasil e aquela coisa toda.Show ok pra mim.




Depois de mais de uma de espera e para alegria dos adolescentes em polvorosa, entra o Arctic Monkeys. Não sou chegada no som dos caras, mas eles me surpreenderam. Show coeso, alto pra caralho, dando pra ouvir nitidamente todos os instrumentos, sem muito frufru no palco, só uns postes de luz num formato semi-circulo e mais nada. Oa caras mandaram ver ao vivo e vou pensar sempre duas vezes antes de falar mal. Hah tá, vou baixar o projeto solo do vocal. Fiquei curiosa... O maluco manda bem pra caralho e a guitarra dele é foda. =D







Entre um show e outro, as músicas aleatórias que tocaram até que me agradaram. Tocou Jimmy Eat World, Radiohead, She Wants Revenge e até um Pearl Jam acustico rolou. Variada a parada, tentando agradar a todos. (y)

Chegada a hora esperada, claro, depois de muita espera, show do The Killers. Eu já tava um bagaço humano. Vou te falar, esperava muito mais deles. Brandon Flower uma delícia com aquele bigodinho e aquela barbicha linda todo de preto e só com uma gravatinha azul, fez uma performance óquei, nada de "caralho, o maluco é foda", sabe? Guitarra? Nunca ouvi direito. Em compensação o baixo tava alto pra caralho e fiquei feliz quando o baxista fez a escala de "Jenny Was A Friend Of Mine" sozinho e tão alto que dava pra sentir a vibração das notas dentro no peito. Melhor parte do show com certeza. As músicas foram uma sucessão de hits e eu iria achar bem foda se não tocassem "Somebody Told Me" ou "Mr. Brightside", mas pensamento tolo e em vão, né? Não tocaram minha favorita que é "Where The White Boys Dance" que é faixa bônus do Sam's Town. Porra, nunca né? Tocar faixa bonus em show que só rolou hit... Mesmo com a desvantagem da guitarra, destaco a execução de "When You Were Young" Tá, me amarro nessa música mermo e foda-se.Enfim,o guitarrista tava muito puto ou doidão demais, porque chutou duas vezes uma pobre árvore do cenário. Falando do cenário, me pareceu um altar de igreja protestante americana, com direito a muitas flores e até um púpito onde ficava lá o teclado do senhor Flowers. O batera tava lerdão, sei lá se rolou esquema de metrônomo, sei que eles diminuiram consideravelmente a velocidade da música, mantendo o mesmo tom. O show em si estava vazio - levando-se em consideração a quantidade de gente do início da noite. Quase de manhã, fomos embora cansados pra caralho e não tão felizes quanto a gente esperava, pelo menos eu.



É, em suma foi saparada. Fotos eu peguei num Flickr desse, http://www.flickr.com/photos/jaen_ já que não levei camera nem nada.

No Winamp: Firefox AK (feat Tiger Lou) - The Draft

Marcadores: , ,