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Randomices, musiquices, esquisitices e platonices.

I'm a plane

Terça feira foi um dia completamente aleatório.Eu simplesmente tinha esquecido do show do Shellac - também né, terça-feira, ninguém merece - sorte que um amigo me mandou email de manhã avisando que meu nome tava na listinha amiga. Porra, ia perder e ia ficar muito bolada.

Saí do meu trabalho voada pra não perder o horário, não contava em ver a banda de abertura, uma tal de Smack, que eu nunca tinha ouvido nem falar. Enfim, Cheguei lá, encontrei a rapaziada, e o show atrasou sério. Começado o show do smack, já sabia que seria uma merda, um dos integrantes é o careca do ira, que não me lembro o nome. Muita brasilidade, sabe? Muito rock brazuca, chato pra caralho. Show grandaço - e pra pioar, ainda mais, chamaram no palco o Dado Villa-Lobos pra “dar uma palhinha”. Cruzes. Claro, ele fez lá uma guitarra aleatória na medida do possível, mas meu saco tava realmente arrastando e não dava pra prestar a atenção.


Uma galera bem aleatória estava presente lá. Claro, os clássicos estavam marcando sua presença, mas um pessoal novo, cara, tipo, não old school, mas com idade entre 25 e 30 anos jamaz visto na face dos shows.


Acabado o show do smack – graças à Jeová – os próprios caras do Shellac começaram a arrumar o palco. Pra quem não conhece, o Shellac é a banda do sr. Steve Albini que produziu bandas como Pixies, Nirvana ("In utero"), Mogwai, Neurosis, PJ Harvey, High On Fire e Fugazi. Mais recentemente, produziu o álbum The Weirdness do The Stooges, lançado em 2007.



Cara, os caras são muito doidera. O baterista, Todd Trainer é deveras concentrado e metódico. A bateria foi montada por ele mesmo e milimetricamente acertada. Ele é o mais exótico fisicamente falando. Usa uma faixa na cabeça que fica esquisito sim, cara. Mas toca pra caralho. O Albini nem sem fala: o cara é pratecamente a esquisitice-nerde-tosca-foda-mór do moondo. Ele tava de nauru (sério), relógio de calculadora, lenço vermelho no bolso pra limpar o suór. A parada mais aleatória do cara, é que ele prende a guitarra na cintura com a correia, dá duas voltas na carcaça e a guitarra fica pendurada igual a uma pochete. O baixista, Bob Weston era o mais normal e mais sacana de todos. Entre uma música e outra ele repetia: "Any questions?"


Começou o show, e Albini de cara já começa tomando choque no microfone. Eu ri. Com todo respeito, óbvio. Completamente.


Não sei os nomes das músicas todas e menos ainda a ordem, mas as execução de "Steady as Goes" e "Wingwalker" foram sensacionais.

Bom show, valeu a pena esperar a brasilidade na cor.


Só quero que tu assiste aos vídos.






Supernatural Superséria

Nunca fui muito com a cara do REM. Tá, sei, fui no show deles. E daí se eu dormi? Tava cansada, não tinha forças, o show do Foo Fighters e do Beck tinham sido bons demais e eu só queria ir pra casa. Enfim, sem remember the times, digo que o Accelerate do REM tá bem legal. O disco tem lançamento dia 1 de abril - um dia antes do meu aniversário - e o primeiro single foi Supernatural Superserious, hit do álbum. A edição física de Accelerate trás um DVD de 48 minutos, que inclui cenas inéditas dirigidas por Vincent Moon, além do cd com um encarte de 64 páginas.




Download - Accelerate - REM


Depois do êxtase pós Interpoliano, é hora de voltar a vida normal. Ganhei um DVD do Gram esses dias de um amigo. Porra, excelente banda, infelizmente acabou. Mas fica a dica do DVD,
MTV apresenta - Gram em São Paulo. Não sei da vida dos caras hoje, mas lembro que numa idéia que troquei com eles no camarim do Odisséia em 2005 mesmo, lembro que todos tinham emprego normal e que tavam ferrados pra trabalhar no dia seguinte.


Download - Gram - S/T


Terceira dica de hoje - Beau Jennings - Holy Tulsa Thunder. Esse cara aí, é o vocal do Cheyenne, banda que tanto ouvi ano passado. Sintam só a galera que toca nesse disco:
James McAlister (Sufjan Stevens), Jeff Shoop (Rosie Thomas) e Ryan Lindsey (Starlight Mints) e ainda por cima masterizado pelo TW Walsh (Pedro The Lion, The Soft Drugs). Ouve aí.





Cara, tou de bobeira com o novo single do Death Cab For Cutie, I Will Possess Your Heart. OITO minutos e tal de música, que é inclusive aquela da abertura do video deles que rolou na época do Natal no hotsite da banda. Tá ruim de achar o disco antes de lançar - lançamento 13 de maio. Enquanto isso se deliciem com esse single.



It's like learning a new language

Foi, passou e sobreviveu.

Não precisou efetivamente usar da fralda que prometera um dia usar caso acontecesse, mas foi por pouco.

Choveu, chorou. Inevitavelmente. Uma das favoritas entrou nos ouvidos como se fosse apenas imaginação.

"She feels that my sentimental side should be held with kid gloves
But she doesn’t know that I left my urge in the icebox"

Sem mais palavras. Só sorrisos de ambas as partes.



Listen to Interpol

Questão Tostines

Bom, show do interpol é na proxima quinta, e como diz o "Lúcifer", a cena indie já respira interpol. Que na verdade de indie não tem porra nenhuma, já que a banda faz parte do cast da Capitol records, comprada pela gigante EMI que tem denhtre outros, Beatles, Coldplay e Iron Maiden. Que fique bem claro que a nomenclatura indie pra mim, significa banda independente, apesar que pra maioria no Brasil, é estilo de vida.Tava lendo essa porra e vou colar aqui, muito foda. Conheço MUITA gente assim - é grande mas vale a pena:

Que merda é essa?

Indies são, basicamente, losers P.I.M.B.A. (Pseudo-Intelectual Metido a Besta & Associados) que realmente acreditam que são alternativos e descolados. Resumindo, são seres iguais que se vestem ridiculamente iguais, escutam a mesma porcaria e ainda se acham alternativos. Na verdade, não existe muita diferença entre Indie, Emo e Otaku, é tudo farinha do mesmo saco. Bandas Indie se vestem com terninhos feitos por qualquer alfaiate bêbado, calças jeans da 25 de março, óculos de aros grossos a prova de balas, All-Star ou Adidas, dizem ser inteligentes e junkies e tocam numa banda antes de aparecer na MTV junto com seus companheiros não assumidos Emos.
A maioria dos indivíduos auto-intitulados Indie nos dias atuais foram Emos há, aproximadamente, uma semana atrás. Estas (quase) pessoas se caracterizam por usar óculos de aro grosso e por se acharem muito inteligentes e modernas, mesmo sabendo que não são. Indies acham que ouvem rock, mas na verdade ouvem uma versão ainda mais chata de Emocore.

Para se afirmar "real" na tribo Indie, o mesmo deve eleger como banda preferida uma banda que ninguém mais conhece e dizer que é a melhor coisa do mundo e, se ele conhecer mais pessoas que conheçam a banda, ele a considerará mainstream e elegerá outra banda desconhecida como sua preferida.

Indies têm tendência a glorificar a sua cena alternativa como se fosse o arauto da undergroundinalidade quando, na verdade, são apenas jovens de classe média-alta ouvindo/fazendo música ruim de estilo musicais que não existem e falando bosta o tempo todo. Indies acham que vivem na França ou na Inglaterra.

A maioria dos Indies se acham drogados e adoram posar de alcoólatras (e os que não fumam e/ou bebem gostam de frisar isso pra posar de saudáveis). Indies têm fotologs com fotos de filme e/ou metade da cara e legendas como "so fuckin' speeeeeeeeecial".

Indies, lendo ou não livros de um autor "cult", colocam o nome dele no perfil pra se passar por intelectual e também gravam nomes importantes pra dizer numa conversa com outros Indies pra se passarem por intelectuais.

Indies usam o orkut desde 2004 e MySpace desde 2005.

As mulheres Indie geralmente são feias e usam maquiagem carregada; além disso, elas têm o costume de mostrar os pés nas fotos, ou com um all-star, ou com as unhas pintadas de vermelho (porque é "super moderno"). No geral, se não for feio o bastante não entra para a comunidade indie.

Indies são posers e a maioria diz que fumar é cool, mesmo que não suportem nem a fumaça do cigarro. Além de querer parecer drogados, também querem ter problemas psicológicos. A DEPRESSÃO é um clássico, mas a patologia da moda agora é a bipolaridade. Distúrbio fácil de ser fingido: é só ser antipático numa metade do dia e blasè na outra. Aqui temos um exemplo Indie perfeito, que ressalta também a atitude blasè, retirado diretamente de um fotolog real:
Quando a bipolaridade passar, eu volto. Pode ser que passe amanhã ou não.
Indie


Indies têm uma presunçãozinha chinfrim (até na presunção eles são posers) e se acham a última bolacha do pacote, se sentindo a nata cultural da sociedade quando tagarelam sobre seus temas típicos: Nietzsche, Beethoven, Stanley Kubrick ou Aldous Huxley.

E fica a eterna Questão Tostines: um indie é um emo mais chato, ou um emo é um indie mais gay?

Indie é o caralho.

Por falar em indie é o caralho, voltando ao Interpol, li por aí que eles não trarão surpresas no show. Que se foda, pra mim o Paul Banks não precisa dar nem boa noite se tocar Leif Eriksson.

Fui num pré-interpolesco esses dias... Pensei que ia bombar, a lista cheia de nomes e zás... Fui. Chegando lá tava rolando aquele pornô do 9 songs. Meia dúzia de pseudo-cults assistindo a putaria. Achei engraçado ver aquelas garotinhas rindo com o tamanho da geba do O'Brien. Enfim, dada a gozada final, acabado o filme, tiradas as poltronas, um calor do cão, começa a tocar o baixo de "Evil" do interpol. Legal, boa música - sempre que ouço lembro do clipe do boneco e as suas expressões faciais sensacionais - pra começar. A meia duzia de gato-pingado, se tornou uma dúzia. Po tava chatão, nunca me divirto muito em eventos rock. Enfim, depois de menos de uma hora fui embora. "Em casa me divirto mais".
O show é quinta que vem, abertura do Moptop. Nunca vou ficar na grade nem nada, tou velha pra essas coisas. Ah, arrumei o flyer do show, se liga:



Hehehe... Dia 04/04 vai ter show do Rufio em REALENGO. A galera já combinou de ir pra porta pra rir da emuxada e tomar uma. Vai ser divertido. Aguardem o feedback.


Wise words from Bill

"If one candidate is trying to scare you, and the other's trying to get you to think; if one is appealing to your fears, and the other is appealing to your hopes - it seems to me you ought to vote for the person who wants you to think and hope."-- Bill Clinton 10/26/2004

Why must I always play the clown?

E aí macacada?

Porra, tenho andado com uma preguiça do cão. Por isso minha ausência por aqui.

Novidades não tão novidades assim:

* O punknet ganhou o prêmio zona punk de melhor e- zine . Pô legal, mas fiquei sabendo por terceiros, não sou visitante do site e nem me comunicaram sobre. Legal, disseram que rolou troféu e tudo mais, "mas eu, pedras", já dizia Charlie, o Brown.

20. E-Zine (Nacional)

1 - http://www.punknet.com.br
2 - http://www.valepunk.com
3 - http://www.judao.com.br
4 - http://www.besouros.net
5 - http://www.whiplash.net

*Já o Puddlegum saiu na Rolling Stone Brasil. Pô, fiquei felizona. =)

*Carnaval foi só folia. Entre batuques africanos e rodas de samba, ainda teve uma Maldita pra não deixar a boa música tão de lado assim. Em pleno carnaval dancei Jens Lekman, Superchunk, Pavement e tudo mais que encha um belo prato - já dizia Lindomar. Lá no batuque africano, foi engraçado e diferente. Tenho experimentado essas parada aleatórias, a primeira foi um clube de salsa, segundo o batuque e aí na penúltima sexta, fui num hip hop gangsta. Cara, é uma coisa interessante... Tipo, eu já tinha ido a clubs de Hip Hop antes, mas eram coisas playsson, pegação e o caralho, no Six Club lá no centro. Desse último que eu fui, era uma parada underground, mulerada pimp e o cacete. O mais incrível, é notar que aquele pessoal gosta tanto de música como eu, só que num outro nível e zás. No meio da pista, ficava uma roda, os caras ficavam dançando MUITO, um de cada vez. Nada de pegação, o lance é musical. Óbvio, sempre tem os playsons pra alegrar a vida nerd, mas em proporções pequenas. Conheci dois suecos, um casal de noruegueses e uma japa que eu não sei o que ela era. Mó doidera a parada. Enquanto rolava o som, rolava um telão de com videos de rappers enrolando baseado (maconheros natos), cherando as carreiras (yaaah!) e falando palavrão. As três da manhã meu saco encheu e vim pra casa. Uma experiência legal.

* Bom, se tratando de som, seguem as dicas:

- Jens Lekman num show em Istambul no dia 14 de fevereiro, em MP3. Os comentários entre e nas músicas, são sensacionais. E olha que legal isso também. :) Ah, li na comunidade do Jens que a Ana do Coquetel Molotov tá tentando trazer ele em Setembro!! Torceremos juntinhus! ;)

- Postei um artigo bem legal sobre o Bob Mould no Puddlegum.

- Senhor Face to Face, aka Trevor Keith, lançou disco novo. MUITO BOM!

- Baixem o novo do Chris Walla, Field Manual. Fiquei bola
da sério com esse disco.

- Conheci essa banda esses dias, indicação do Lelê.
Mr Hudson & The Library é uma banda londrina que tem influências de Chet Baker, The Police, Andre 3000, Marvin Gaye, The Specials, Billie Holiday, Ella Fitzgerald e Dizzee Rascal.
Mr Ben Hudson é formado em Oxford (terra de Radiohead) em produção e trabalhou com personalidades, incluindo Dizzee Rascal. Baixe "A Tale of Two Cities" e dance bastante ao som de Too Late, Too Late.





- Outra parada é o singer/songwriter Alexi Murdoch.Time Without Consequence é o nome do disco do Escocês que faz boa música. Baixe e ache bom.


- O novo do City and Color (Dallas Green) Nem preciso falar nada né? Cara, é preciso ser sinceramente triste pra compor assim. Lindo. Bring Me Your Love traz inclusive a participação aleatória de
Gordon Downie (The Tragically Hip) em Sleeping Sickness
.


Acho que tá bom. Depois indico mais coisas.Feliz Natal pra vocês também.


Momento randômico:


Lelê, eu, Bil e Peologia voltando do show do Tom Zé.

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