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Randomices, musiquices, esquisitices e platonices.

Louder Now - Taking Back Sunday (Victory Records, 2006 )



O TBS é uma banda relativamente recente, que iniciou suas atividades em 2002, mas só vingou mesmo em 2004 com “Where You Want To be” pela Victory Records (Atreyu, Boy Sets Fire, Voodoo Glow Skulls entre outros) que faturou nada mais nada menos que 1,4 milhões de cópias e rendeu vaga certa nas revistas gringas billboard e Rolling Stone.

Se tratando de pseudo-eminho-americano, rola sempre aquele pé atrás na hora de ouvir qualquer coisa da terra do Tio Sam, mas enfim, o Taking Back Sunday confirma que toda regra tem exceção. Apesar do visual estereotipado, gravadora Major(pra quem não sabe, a Victory Records é subsidiária da Warner) e clipes na MTV Hits, eles ainda mantém um certo pé no underground.

Produzido por Eric Valentine (que já trabalhou com o Queens of the Stone Age) o Louder Now tem influências esfregadas de Jimmy Eat World já na primeira faixa: What's it feel like to be a ghost? parecendo que foi feita sob encomenda pro Bleed American; claro, não tirando seu mérito, até mesmo porque, apesar de newschool, já se tornou um clássico. O carro chefe da parada mesmo é a musica 3, o hit Make damn sure, que tá bombando na gringa, e só bomba porque é boa de verdade. O disco vai seguindo a mesma linha de qualidade até a música 8, intitulada "Divine intervention" que é completamente dispensável, apesar dos seus quatro minutos. Na seqüência continua com Miami, Error: Operator e o disco acaba com I'll let you live faixa essa não que seja ruim, mas um pouco destoante de todo resto. Mas no saldo é um discão, e com certeza tem vaga nos 10 melhores de 2006.

Essa foi a primeira. Agora é esperar e ver se o patrão vai gostar.
=]

Ai ai...

Jonah, toca uma musiquinha na minha sala também?? =~~~~

"Fernanda, ouve isso aqui, que isso vai mudar a sua vida!"


Mudar a vida? sei não...

Disse um amigo meu me entregando uma coletânea azulzinha da Revista Fluir, chamada Surf Ataque, em meados de 96/97, não me lembro bem. Nessa época, eu só ouvia Suicidal Tendencies, Pantera, Metallica e estava começando a achar Rancid não tão ruim assim. Peguei a muito contragosto a coletânea pensando: "Mudar minha vida? Pra quê? Eu hein" Enfim, pra não fazer desfeita aos recém amigos, fui ouvir a tal coletânea. Não é que mudou mesmo? É bem provável que essa coletânea tenha desencadeado uma série de acontecimentos, pensamentos,amizades, relacionamentos e coisas assim na minha vida propriamante dita. Eu sou o que sou hoje por causa de um disco e me orgulho disso.
Falava desse assunto, porque nessa semana, um amigo me passou um video no Seu Tubo, de uma grande banda chamada starmarket, que estava meio esquecida por mim, mas depois de assistir o video, me lembrei da musica "Chuck" que estava na tal coletânea, a tal que mudou a minha vida. E um turbilhão de coisas vieram a cabeça e a intensa vontade de conhecer todo o trabalho deles. E confesso que estou em plena lua-de-mel com starmarket em todas as suas diferentes fases. Eles têm na pista uma discografia bem recheada pra uma banda independente de Stocolmo, na Suécia. O último disco que tem o nome de Abandon Time (Oct 2004 - Strange Fruit) é do piru. Diferentão do estilo hardcore melódico que a gente tava acostumado a ouvir deles, mas enfim, vale muito a pena te-lo sim na sua MP3teca ou cdteca se tiver bala na agulha. O anterior, entitulado Song of Songs (Oct 2001 - Background Beat) foi feito em uma semana (!!!), gravado ao vivo a não ser pelos vocais. Já o Four Hours Light (May 1999) é do caralho, lindo redondinho com letras e arranjos coesos. Sunday's Worst Enemy (Feb 1997) É o melhor de todos. Abusam nas oitavadas, vocais rasgados e ao mesmo tempo liricos (aos meus ouvidos), bateria quebradaça no estilo do bom e velho real emo; O Calendar (Spring 1996), bonzinho também, mas só foi lançado nos EUA alguns anos depois. E é claro, o maravilhoso homônimo Starmarket (May 1995), que tem as faixas "Your Style" e "Chuck", provavel primeiro lugar no meu lastfm nessa semana.
O starmarket é uma banda discreta, pouca gente conhece e os que conhecem pouco a respeito -tá, sou egoísta e só indico bandas a quem merece ouvi-las também. Se você chegou aqui nesse blog, com certeza você merece conhece-la. - letras, não se acham de maneira nenhuma, as unicas que eu achei foram dos discos lançados pela Deep Elm mesmo. O site deles tá largado à propria sorte(pra se ter uma idéia, tem a capa do disco "Abadon Time" escrito embaixo "coming soon"; as imagens são raríssimas, e clipes mais ainda. Shows, não fazem e como consequencia a infeliz perpectiva da banda ter acabado. Em contrapartida, tá rolando um Myspace com meia duzia de gato pingado e nenhuma novidade. Enquanto eu espero o Frederick responder meu e-mail, vou curtindo a expectativa de um disco surpresa ouvindo uma discografia foda. =)



O vocal de Frederick é único, cara!


Ouvindo: Further seems forever - Hope this finds you well.

Deep Elm Records

Cara, definitivamente ele ACABA COMIGO SIM.

Atenção no final, quando ele pára de cantar e olha no seus olhos.

ain...

Um erro sincero ou um sincero erro?


Honestly, não sei. Haha, mas enfim, Honest mistake é o nome do hit do disco homônimo(2005) do The Bravery que se apresenta depois de amanhã no Circo voador, RJ. O disco é ok, nada demais. Coisa muderna, que já tá enchendo os culhões de tão igual. Apesar da procedência Novaiorquina, o Bravery vai na onda das bandas européias, que na minha opinião já deram o que tinham de dar. Acho que a tendência agora é peneirar quem faz diferente, depois desse "bum" de lixo e tesouro emergente das profundezas do Reino Unido e adjacências. Lendo ontem um artigo do jornal impresso "O Dia", uma matéria de Kamille Viola, comparando o trabalho do Killers com o The Bravery, que discordo TOTALMENTE - em caps mesmo. "Muito comparados com o The Killers, que faz o mesmo estilo de música e surgiu na mesma época, os integrantes minimizam a rivalidade. “A imprensa da Grã-Bretanha tentou aumentar as coisas”, jura Sam. “Só fomos apresentados a eles, nem os conhecemos de verdade.”" Tá, beleza, ela disse "muito comparados" enfim, descordo anyway. O killers tem qualidade e criatividade superior e além do fato de não serem posers. Bom, o show tá aí nas bocadas, não comprei ingresso e nem vou comprar. O máximo que eu posso fazer é dar uma sufocada lá na porta do circo como fizemos no primeiro show do Franz Ferdinand - haha, que foi muito melhor ter ficado lá fora, que além de ver e ouvir o show todo, ri de ficar com dores no estômago.

The Bravery: Nada de posers por aqui.


Voltei!

É gente, tava mesmo enjoada daquele livejournal. Voltei mermo e foda-se. E pra começar bem, vamos falar do bigodinho lindo Brandon Flowers. Que coisa, né? Gostei mesmo. Mas gostei também pra caraca do disco do Killers novo, chamado Sam's town. A indizada chata já reprovou,mas eu, rendida mesmo ao mainstream, aprovo. Bem menos cormercial que o Hot Fuss, com barulhinhos e menos "pista" achei simplesmente ótimo. A melhor música na minha opinião é a faixa 13 - bonus track - chamada 'Where The White Boys Dance" .Dando uma lida na blogada randômica, achei um post que falava desse som em particular. Determinada parte do post, o cara lança: I love this song! It's so weird, funky and dancey. The lyrics always make me crack up when I realize what I'm singing along to, again. Vamos baixar então?


Fala a verdade: Ele não tá uma diliça com esse bigodinho? =D~~~
Small Brown bike - Day and nigtmares