Who needs to dream?
Falando sobre sonhos, tive um sonho MUITO LSD essa noite. Sonhei que bóias coloridas - daquelas redondinhas tipo donut - caiam do céu e iam rolando pelo chão. Parece engraçado? Mas não foi, foi uma parada muito bizarra, assustadora. Num determinado pedaço do sonho, chegou um amigo e eu disse "Caralho, que doidera cara! Black Hole Sun total hoje" Minha mente é uma merda, pqp. Surreal.
Deixando a doidera e a sequela de lado, o título fala por si: Estou apaixonada pelo novo disco do Bob Mould, Distric Line. Todo mundo sabe a minha paixão antiga pelo Bob, maldito. Assista a essa entrevista dele na SPIN e notem a voz dele, o modo tímido de falar, olhando pra baixo e segurando as mãos. Vale também ver o que acha do CSS, os comentários sobre a participação do batera do fugazi tocando no District Line e produzindo seu DVD, shows, e suas discotecagens aleatórias. Pra ver e rever.
District Line foi lançado dia 5 de fevereiro desse ano via ANTI-Records. Bob Mould prometeu e cumpriu: aos moldes do considerado melhor disco de 92 pela NME, Cooper Blue do Sugar, o cara volta às raízes com 10 músicas no melhor estilo Mould de composição: guitarras com pegada pop, feeling e por mais que ele não assuma, influências eletrônicas do Blowoff - sua empreteitada moderna num duo com Richard Morel. District Line é um disco profílico, que fala da sua vida simples dentro dos limites de Washington, D.C. O disco conta ainda com com a participação de Brendan Canty, do saudoso Fugazi não só na bateria, mas também na produção do DVD "Circle Of A Friends" lançado no ano passado. Destaques para as músicas "Who Needs To Dream", a dançante e diferente "Shelter Me" e a facilmente gostável "Very Temporary". Atenção especial a duas faixas conhecidas dos fãs, "Walls of Time", que fez parte do primeiro disco solo de Mould, Workbook de 1989; e a outra, "Again and Again" que se tornou uma constante nos shows de Bob antes do lançamento do cd. Sensacional, vale muito a pena conferir
Deixando a doidera e a sequela de lado, o título fala por si: Estou apaixonada pelo novo disco do Bob Mould, Distric Line. Todo mundo sabe a minha paixão antiga pelo Bob, maldito. Assista a essa entrevista dele na SPIN e notem a voz dele, o modo tímido de falar, olhando pra baixo e segurando as mãos. Vale também ver o que acha do CSS, os comentários sobre a participação do batera do fugazi tocando no District Line e produzindo seu DVD, shows, e suas discotecagens aleatórias. Pra ver e rever.
District Line foi lançado dia 5 de fevereiro desse ano via ANTI-Records. Bob Mould prometeu e cumpriu: aos moldes do considerado melhor disco de 92 pela NME, Cooper Blue do Sugar, o cara volta às raízes com 10 músicas no melhor estilo Mould de composição: guitarras com pegada pop, feeling e por mais que ele não assuma, influências eletrônicas do Blowoff - sua empreteitada moderna num duo com Richard Morel. District Line é um disco profílico, que fala da sua vida simples dentro dos limites de Washington, D.C. O disco conta ainda com com a participação de Brendan Canty, do saudoso Fugazi não só na bateria, mas também na produção do DVD "Circle Of A Friends" lançado no ano passado. Destaques para as músicas "Who Needs To Dream", a dançante e diferente "Shelter Me" e a facilmente gostável "Very Temporary". Atenção especial a duas faixas conhecidas dos fãs, "Walls of Time", que fez parte do primeiro disco solo de Mould, Workbook de 1989; e a outra, "Again and Again" que se tornou uma constante nos shows de Bob antes do lançamento do cd. Sensacional, vale muito a pena conferir
Tracklist de District Line:
"Stupid Now"
"Who Needs To Dream"
"Again and Again"
"Old Highs New Lows"
"Return to Dust"
"The Silence Between Us"
"Shelter Me"
"Very Temporary"
"Miniature Parade"
"Walls in Time"
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