Primeiramente gostaria de pedir desculpas aos meus fiéis leitores diários pela ausência aqui nessa budega, mas tenho andado extremamente atarefada, e também sem muito saco pra escrever.Acontece, né? Enfim, tou de volta!
Como prometido num post desse aí, baixei e ouvi o “gratitude” a bandinha nova do Jonah Matranga (far, onelinedrawing etc) e minha palavra final sobre seu disco homônimo venha a ser: “bem legalzinho’. Quem me conhece, sabe que quando eu digo “bem legalzinho’ eu tou querendo dizer que apesar de bem tocado, bem gravado, agradável aos ouvidos é também absolutamente normal .Nada de inovador, com melodiazinhas-pseudo-eminho-dançantes a la “Jimmy Eat World”. Não que seja ruim, pelo contrário, altamente gostável, mas é aquele gostável que qualquer um gosta. Quem gosta de musica tanto quanto eu, sabe o que eu quero dizer. A faixa 1 intitulada “drive away” por exemplo, tem um refrão que cola na cabeça que, puta que pariu, é ruim de sair "So, drive away don’t leave her this way” é capaz de ficar um dia inteiro repetindo na sua mente ininterruptamente até você ouvir outra coisa. Mas também é aquela parada né, quem vive de música, tem mais é que fazer seu pé de meia, porque a coisa tá ficando feia. Não é questão de se vender pra major ou coisa parecida, é questão de grana mesmo. As pessoas precisam comer e se vestir né não? Digo isso, porque vida de músico não é mole.O Robert Nanna (the city on film, braid, hey Mercedes) por exemplo, tá meio que na merda de grana.Não sei o tipo de treta que rolou pra acabar do nada excelentes bandas como braid e hey Mercedes, que provavelmente davam dinheiro, mas sei que o cara tá na mais pura merda com o The city on film. É bom? É pra caralho, mas não o suficiente pro cara viver dela. Abro aspas “I NEED A JOB” disse humildemente Bob, no seu blog no último post que eu li. Porra é foda, ver um músico desse naipe fazer uma apelação desse tipo, é realmente de rasgar o coração. Por isso acho muito certo fazer musica comercial sim, ainda mais lá fora, que a onda do momento é o eminho.
Repito, self titled do gratitude é bom, infelizmente comercial e forte candidato a bombar nas paradas americanas. E tenho dito. (Que o Jonah não me ouça... hehe)
Como prometido num post desse aí, baixei e ouvi o “gratitude” a bandinha nova do Jonah Matranga (far, onelinedrawing etc) e minha palavra final sobre seu disco homônimo venha a ser: “bem legalzinho’. Quem me conhece, sabe que quando eu digo “bem legalzinho’ eu tou querendo dizer que apesar de bem tocado, bem gravado, agradável aos ouvidos é também absolutamente normal .Nada de inovador, com melodiazinhas-pseudo-eminho-dançantes a la “Jimmy Eat World”. Não que seja ruim, pelo contrário, altamente gostável, mas é aquele gostável que qualquer um gosta. Quem gosta de musica tanto quanto eu, sabe o que eu quero dizer. A faixa 1 intitulada “drive away” por exemplo, tem um refrão que cola na cabeça que, puta que pariu, é ruim de sair "So, drive away don’t leave her this way” é capaz de ficar um dia inteiro repetindo na sua mente ininterruptamente até você ouvir outra coisa. Mas também é aquela parada né, quem vive de música, tem mais é que fazer seu pé de meia, porque a coisa tá ficando feia. Não é questão de se vender pra major ou coisa parecida, é questão de grana mesmo. As pessoas precisam comer e se vestir né não? Digo isso, porque vida de músico não é mole.O Robert Nanna (the city on film, braid, hey Mercedes) por exemplo, tá meio que na merda de grana.Não sei o tipo de treta que rolou pra acabar do nada excelentes bandas como braid e hey Mercedes, que provavelmente davam dinheiro, mas sei que o cara tá na mais pura merda com o The city on film. É bom? É pra caralho, mas não o suficiente pro cara viver dela. Abro aspas “I NEED A JOB” disse humildemente Bob, no seu blog no último post que eu li. Porra é foda, ver um músico desse naipe fazer uma apelação desse tipo, é realmente de rasgar o coração. Por isso acho muito certo fazer musica comercial sim, ainda mais lá fora, que a onda do momento é o eminho.
Repito, self titled do gratitude é bom, infelizmente comercial e forte candidato a bombar nas paradas americanas. E tenho dito. (Que o Jonah não me ouça... hehe)
No winamp: One Jug Of Wine Two Vessels - Bright eyes
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