the silence is made with sound
"How can you say that I'm a fool when all I do is help? well I guess I'm a fool but I know that I'm not your pawn that feeling is dead and gone"
Essa semana foi foda, cara. Rock todos os dias desde sexta-feira passada. Shows,festas, shows, matrizes, atualizações, entrevistas nervorsismos e a porra toda junta.
A parada começou sexta passada(11/08), com o show do Forgotten Boys em PENDOTIBA. Fim do mundo, mas fui mais por desaforo.Apesar de todo o gasto e desgaste, as companhias foram espetaculares, até mais do que eu esperava. Mil bandas de abertura, um saco isso, cara. A sorte foi a banda do amigo Pavio (Hitlist) se apresentar entre as milhares de bandas que pareciam ser selecionadas para a noite sem nenhum critério pré-estabelecido. Tinha de tudo um pouco: Reggae, progressivo, hardrock, ska, enfim uma miscelânea danada, tanto bandas quanto público, o que foi realmente lamentável, faixa branca. As pessoas do bar me olharam engraçado quando eu pedi uma coca-cola (nossa que absurdo!);e dei meu salgadinho todo porque tava sal puro - o que me lembrou os bons tempos de Casarão Amarelo e sua pipoca sensivelmente salgada grátis, artimanha velhaca da casa para vender mais cerveja ou coisa que o valha. Enfim, às abusadas 4 horas da manhã, Forgotten Boys entra no palco, fazendo um show ok para um lugar ok-. Talvez o show pra mim tenha sido ok por conta de toda a atmosfera do lugar, o atraso enfim. Mesmo assim, guerreiramente e por incrível que pareça tive uma noite agradável.
Sábado (12/08), festinha na casa de uma pessoa que eu não conhecia, com pessoas que eu mal conhecia e bandas que tinha mal ouvido falar, but Flan: Duques, Ice age coming, Sophia e The Sexons. Apesar de um certo "deslocamento" inicial da minha parte, nada que uma chuva e uma boa conversa sobre chaves e afins não faça entrosar. Seis da manhã, eis que volto pra casa, cansada pra burro e feliz com coisas que aparentemente são bem pequenas e pueris pra alguns.
Domingo (13/08) Ataquei novamente de Djéia numa festinha aleatória na casa de uma pesssoa mais aleatória ainda. O melhor de tudo foi o programinha que eu trouxe pra casa e os folk pós festa para coroas e eu.
Acho que segunda(14/08) eu não fiz nada de interesse comum, que eu me lembre.
Terça feira (15/08) foi o bicho, cara. Show do No Use For A Name no Canecão. Cara, eu tava uma pilha de nervos, iria entrevistar Tony Sly ídolo da minha época teen. Depois de muito rolo e atraso, era chegado o momento de Zênite do dia: "Fê, o Tony falou que você pode vir." Pronto. Meus joelhos tremiam feito vara verde e eu simplesmente não conseguia organizar os pensamentos na minha cabeça. Entrando no camarim, fui apresentada ao Sr. No Use For A Name e o meu nervosismo me levou a várias garotices na entrevista. Tive de apoiar o papel na poltona para as pessoas não notarem meu excesso de nervosismo e ataque de ansiedade. Fui sincera com o cara, falei que estava nervosa mesmo (no estaile Lindomar: "caguei mermo e foda-se") e parti pra parte mas difícil do meu dia. A minha sorte é que mesmo com medo e insegura eu vou lá e faço merda - pelo menos nesse aspecto - depois eu me arrependo, mais aí já é muito tarde; passado um tempinho, eu vejo que foi a coisa mais normal do mundo e acho que não tenha feito cagada nenhuma. Enfim, voltando ao assunto, um breve momento de descontração foi notar um rasgo gigante na blusa do cara, bem na área do sovaco. Quis rir, mas meu corpo estava contraído demais para tal ação. Meu co-piloto entrevistal, aka videomaker, não fez porra nenhuma da sua função, pelo contrário: numa breve olhadela pude perceber sua silhueta agachada num cantinho com ar e expressão babacal. Na minha cabeça, processou-se da seguinte forma: "não, o cara tá filmando" e assim foi. Tony Sly se mostrou muito solícito e atencioso. Na hora, apagou da minha mente, mas chegando em casa e ouvindo a gravação, ele me fez até duas perguntas! Olha só que maravilha! Haha. Acabada a entrevista, dei de presente a ele um disco do Deluxe Trio, "Mais pimenta e menos sal" ele se mostrou surpreso e agradecido. Depois de tudo, agradecimentos a produção e lero lero mariola, meu fiel escudeiro não obstante cara-de-pau, pediu uma bebida do frigobar dos caras. Pegando duas latas de guaraná, não satisfeito, passou a pá mecânica na mesa de frios. Eu, a essa altura estava morta de vergonha, só saí de cena para assistir aos shows de abertura (*grasp*) no backstage.
O show do NUFAN foi especial e chorei do início ao fim. Por mais que não acompanhasse o trabalho da banda mais, a banda foi importante, marcou época e tem lá seu significado pra mim. Indescritível a sensação de cantar "Soulmate" abraçada aos amigos. Cansada e feliz voltei pra casa com uma das melhores sensações que existem, sensação pós show e certeza de que tudo valeu a pena.
A parada começou sexta passada(11/08), com o show do Forgotten Boys em PENDOTIBA. Fim do mundo, mas fui mais por desaforo.Apesar de todo o gasto e desgaste, as companhias foram espetaculares, até mais do que eu esperava. Mil bandas de abertura, um saco isso, cara. A sorte foi a banda do amigo Pavio (Hitlist) se apresentar entre as milhares de bandas que pareciam ser selecionadas para a noite sem nenhum critério pré-estabelecido. Tinha de tudo um pouco: Reggae, progressivo, hardrock, ska, enfim uma miscelânea danada, tanto bandas quanto público, o que foi realmente lamentável, faixa branca. As pessoas do bar me olharam engraçado quando eu pedi uma coca-cola (nossa que absurdo!);e dei meu salgadinho todo porque tava sal puro - o que me lembrou os bons tempos de Casarão Amarelo e sua pipoca sensivelmente salgada grátis, artimanha velhaca da casa para vender mais cerveja ou coisa que o valha. Enfim, às abusadas 4 horas da manhã, Forgotten Boys entra no palco, fazendo um show ok para um lugar ok-. Talvez o show pra mim tenha sido ok por conta de toda a atmosfera do lugar, o atraso enfim. Mesmo assim, guerreiramente e por incrível que pareça tive uma noite agradável.
Sábado (12/08), festinha na casa de uma pessoa que eu não conhecia, com pessoas que eu mal conhecia e bandas que tinha mal ouvido falar, but Flan: Duques, Ice age coming, Sophia e The Sexons. Apesar de um certo "deslocamento" inicial da minha parte, nada que uma chuva e uma boa conversa sobre chaves e afins não faça entrosar. Seis da manhã, eis que volto pra casa, cansada pra burro e feliz com coisas que aparentemente são bem pequenas e pueris pra alguns.
Domingo (13/08) Ataquei novamente de Djéia numa festinha aleatória na casa de uma pesssoa mais aleatória ainda. O melhor de tudo foi o programinha que eu trouxe pra casa e os folk pós festa para coroas e eu.
Acho que segunda(14/08) eu não fiz nada de interesse comum, que eu me lembre.
Terça feira (15/08) foi o bicho, cara. Show do No Use For A Name no Canecão. Cara, eu tava uma pilha de nervos, iria entrevistar Tony Sly ídolo da minha época teen. Depois de muito rolo e atraso, era chegado o momento de Zênite do dia: "Fê, o Tony falou que você pode vir." Pronto. Meus joelhos tremiam feito vara verde e eu simplesmente não conseguia organizar os pensamentos na minha cabeça. Entrando no camarim, fui apresentada ao Sr. No Use For A Name e o meu nervosismo me levou a várias garotices na entrevista. Tive de apoiar o papel na poltona para as pessoas não notarem meu excesso de nervosismo e ataque de ansiedade. Fui sincera com o cara, falei que estava nervosa mesmo (no estaile Lindomar: "caguei mermo e foda-se") e parti pra parte mas difícil do meu dia. A minha sorte é que mesmo com medo e insegura eu vou lá e faço merda - pelo menos nesse aspecto - depois eu me arrependo, mais aí já é muito tarde; passado um tempinho, eu vejo que foi a coisa mais normal do mundo e acho que não tenha feito cagada nenhuma. Enfim, voltando ao assunto, um breve momento de descontração foi notar um rasgo gigante na blusa do cara, bem na área do sovaco. Quis rir, mas meu corpo estava contraído demais para tal ação. Meu co-piloto entrevistal, aka videomaker, não fez porra nenhuma da sua função, pelo contrário: numa breve olhadela pude perceber sua silhueta agachada num cantinho com ar e expressão babacal. Na minha cabeça, processou-se da seguinte forma: "não, o cara tá filmando" e assim foi. Tony Sly se mostrou muito solícito e atencioso. Na hora, apagou da minha mente, mas chegando em casa e ouvindo a gravação, ele me fez até duas perguntas! Olha só que maravilha! Haha. Acabada a entrevista, dei de presente a ele um disco do Deluxe Trio, "Mais pimenta e menos sal" ele se mostrou surpreso e agradecido. Depois de tudo, agradecimentos a produção e lero lero mariola, meu fiel escudeiro não obstante cara-de-pau, pediu uma bebida do frigobar dos caras. Pegando duas latas de guaraná, não satisfeito, passou a pá mecânica na mesa de frios. Eu, a essa altura estava morta de vergonha, só saí de cena para assistir aos shows de abertura (*grasp*) no backstage.
O show do NUFAN foi especial e chorei do início ao fim. Por mais que não acompanhasse o trabalho da banda mais, a banda foi importante, marcou época e tem lá seu significado pra mim. Indescritível a sensação de cantar "Soulmate" abraçada aos amigos. Cansada e feliz voltei pra casa com uma das melhores sensações que existem, sensação pós show e certeza de que tudo valeu a pena.
FOTOSFOTOSFOTOSFOTOS
Porta do Camarim - NUFAN
É macacada, acho que é isso. De dicas musicais, tenho algumas ótimas essa semana:
->Ben Weasel and His Iron String Quartet
->Novo ep do The good Life
No winamp: Semisonic - Made To Last
->Ben Weasel and His Iron String Quartet
->Novo ep do The good Life
No winamp: Semisonic - Made To Last
só não gostei porque a sua face está riscada... rum!
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